O Sampaio Corrêa foi surpreendido, na manhã desta quarta-feira, 24, com a notícia de que o Castelão entrou em processo de obras no gramado, e precisará ficar fechado pelo período de 10 dias. Desta forma, o estádio está impossibilitado de receber o jogo da Bolívia neste sábado, 27, diante do Figueirense, pela segunda rodada da Série C.
Com o Nhozinho Santos ainda sem os laudos devidos, o Sampaio se encontra, no momento, sem um estádio para mandar a partida, assim com os demais clubes maranhenses que estão em atividade.
Em Aparecida de Goiânia, onde acompanha a delegação para a estreia na Série C, o presidente Sergio Frota se manifestou sobre a cenário caótico em que se encontra o futebol local: “A conta chegou, e nós avisamos desde o arbitral, quando fomos contra a fórmula de disputa do campeonato, que se estendeu por 18 datas. Além dos jogos do Estadual, soma-se Copa do Brasil, Copa do Nordeste e outras competições locais, somente com dois estádios à disposição. E agora, onde iremos jogar no sábado? Vamos ter que levar a partida para outra praça? E quem vai custear essa despesa?”, questionou o presidente Tricolor.
Frota lembrou o dilema por causa do jogo contra o Fluminense, que, além do lado financeiro, pesava o fato dos problemas no gramado do Castelão, causados pelo número excessivo de jogos, e o Nhozinho Santos, até agora, se encontrar sem os laudos básicos de funcionamento: “A minha experiência no futebol me fez entender que a partida contra o Fluminense poderia ser prejudicada, devido ao estado precário do gramado do Castelão, em decorrência do excesso de partidas. Levar o jogo para Cariacica foi muito mais do que uma oportunidade financeira, tão necessária, também, neste momento do clube, mas uma forma de garantir um confronto em condições adequadas, que convenhamos, o Castelão, nem o Nhozinho, não oferecem atualmente”, pontuou o presidente boliviano.
Sergio Frota ressaltou que entrou em contato com Antônio Américo, presidente da Federação Maranhense de Futebol, que informou sobre as tratativas com o intuito de levar o jogo para Teresina, e desta forma evitar o WO contra o Sampaio.
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Esse presidente da FMF, não faz nenhum esforço em prol dos clubes, só pensa no bem estar dele, infelizmente.
NO DICIONÁRIO NÃO TÊM PALAVRAS PRA SE CLASSIFICAR ESSES ADMINISTRADORES DOS ESTADIOS DE FUTEBOL DO MA. NAO FIZERAM ANTES. QUE VERGONHA NACIONAL.
Quantas vezes ouvir esse cidadão, atual presidente da FMF, na época do saudoso Alberto Ferreira, falar em alternância de poder. Já se passaram-se vários anos, e ele, continua a mamar nas tetas da federação, com a certeza de que o cargo é vitalício.
Todo esse descaso que vem acontecendo no nosso futebol, é de responsabilidade e, deve ser creditado à péssima administração desse convencido e incompetente presidente.